Saúde



Os 20 vilões das nossas refeições!!!!

Conforme pesquisa recem criada pelos cientistas americanos ,veja o ranking dos alimentos,claro que não precisam ser abolidos de nossas refeições mas devemos moderalos. 
 Estes são:
Alimentos

Peito de peru sem pele: 48 pontos
Peito de frango: 39 pontos
Lagosta: 36 pontos
Lombo de porco: 35 pontos
Carne bovina: 34 pontos Hambúrger bovino: 30 pontos
Bisteca de porco: 28 pontos
Asa de frango: 28 pontos
Cordeiro: 28 pontos
Pernil de cordeiro: 28 pontos
Presunto: 27 pontos
Costela suína: 25 pontos
Coco: 24 pontos
Costela de vaca: 24 pontos
Salame: 7 pontos
Peito de peru com pele: 31 pontos
Vitela: 31 pontos
Costeleta de vitela: 31 pontos
Lombo bovino: 30 pontos
Coxa de frango: 30 pontos



Achei muito interessante esse post: publicação da revista Abril

Comida Meu Bem Meu Mal: Créditos a revista Abril por ADRIANA TOLEDO / design ANA PAULA MEGDA / Por que certos alimentos, especialmente os mais doces e gordurosos, conferem a sensação de prazer em momentos de depressão e ansiedade?





“Durante experiências depressivas ou ansiosas, a necessidade de obtenção de prazer por meio de um sistema de recompensa costuma se exacerbar”, explica o psiquiatra Alexandre Azevedo, coordenador do Grupo de Estudos em Comer Compulsivo e Obesidade do Hospital das Clínicas de São Paulo. “E os alimentos cheios de açúcar e gordura, como o chocolate e os molhos, por serem mais saborosos, proporcionam essa sensação depressa”, complementa a endocrinologista Ellen Paiva, diretora do Centro Integrado de Terapia Nutricional, na capital paulista.



As limitações impostas por uma restrição alimentar são capazes de se tornar frustrantes a ponto de conduzir a um estado de depressão?

“Sim, já que comer e beber, além de conferir bem-estar, faz parte dos rituais de socialização”, opina Lara Natacci, autora do livro Anorexia, Bulimina e Compulsão Alimentar, da Editora Atheneu. “Ou seja, uma dieta muito rígida não só priva o indivíduo do prazer que os alimentos oferecem como também conduz ao isolamento, favorecendo o estado depressivo.”

A partir de que ponto recorrer à comida como válvula de escape se torna prejudicial?

“Nunca a perda de controle e o aumento excessivo de um padrão habitual podem ser considerados algo positivo”, dispara Azevedo. “Às vezes, nos alimentamos quando estamos sem fome, em ocasiões festivas ou de confraternização. Entretanto, comer por tristeza ou melancolia traz o sentimento de culpa, o que é ainda pior do que o próprio exagero”, completa Ellen.

Que problemas na relação com a comida podem culminar em um transtorno alimentar?

“Não raro tudo começa com uma simples dieta para eliminar alguns quilos”, avisa Lara. Segundo ela, é comum que a pessoa passe a reprimir a fome até chegar a um ponto em que deixa de manifestar esse impulso. “Também existem evidências de que a pressão social pela boa forma na adolescência, os traumas de infância, o perfeccionismo e a presença da doença na família colaboram com esses distúrbios”, conclui.

Quais os perigos de transferir o vício de um item potencialmente nocivo, como o álcool e o cigarro, para os alimentos?

Antes da resposta, Alexandre Azevedo faz uma correção: “Existem substâncias capazes de provocar dependência química, como o álcool, o tabaco e as drogas ilícitas, diferentemente da comida, que, portanto, não promove vício”, esclarece. Algumas pessoas, porém, tendem a apresentar um comportamento compulsivo. “Ao parar de fumar, é esperado que o indivíduo se sinta ansioso e busque nos alimentos o alívio para esse sentimento”, afirma Lara Natacci. “Existem casos também em que o hábito mecânico de acender um cigarro ou beber um copo de uísque é substituído pelo de comer compulsivamente”, conta.

Por que alguns alimentos se tornam proibitivos?

“Quando itens muito calóricos, ricos em gorduras saturadas ou açúcares são ingeridos de maneira abusiva, eles se tornam verdadeiros promotores de doenças”, afirma Ellen Paiva. No rol das enfermidades, estão inclusos o diabete, a obesidade e os problemas cardiovasculares. “Mas as grandes porções e a frequência de consumo é que são os vilões. Consumido em pequena quantidade, nenhum alimento precisa ser banido do cardápio, exceto se houver dificuldade em controlar sua ingestão”, responde a endocrinologista.

Por que algumas pessoas perdem a fome quando estão tristes ou nervosas?

“De fato, há indivíduos que reagem dessa maneira. Outros, diferentemente, apresentam o aumento do apetite. Ou, então, não observam mudanças diante de uma situação de tristeza ou de ansiedade”, revela Azevedo. De acordo com o psiquiatra, o elo entre essas emoções e a vontade de comer seriam os neurotransmissores, substâncias que conduzem informações elétricas entre os neurônios, como a serotonina, a dopamina e a noradrenalina. “Eles regulam tanto o estado de humor como o equilíbrio entre a fome e a saciedade”, explica. Em outras palavras, quando esses condutores químicos são alterados devido a questões emocionais, pode ocorrer um desequilíbrio no apetite.

É verdade que as mulheres têm maior tendência a utilizar a comida como uma válvula de escape do que os homens?

“Nem sempre. Comer compulsivamente como uma forma de compensar o estresse pode ser uma característica tanto feminina como masculina”, avalia Lara Natacci. Mas, de acordo com a nutricionista, o fator hormonal é um agravante no caso delas. Isso porque, no período pré-menstrual, algumas enfrentam uma redução nos níveis de serotonina, que, conforme mencionamos anteriormente, é fundamental para o bem-estar. “Aí a tendência é que abusem do chocolate, por exemplo. Ele é rico em triptofano, substância precursora de serotonina”, justifica. Até porque, pelo simples fato de serem saborosas, as guloseimas promovem o prazer imediato, o que ajuda a atenuar o desconforto emocional típico dessa fase do ciclo.

                                              Dicas para um coração saudavel




•Coma menos sal. Isso ajuda a diminuir a pressão alta e pode diminuir o risco de doença cardíaca. Evite alimentos muito com muito sódio como: embutidos, frios, enlatados, em conserva, temperos industrializados, sucos em pó, e refrigerantes.Segundo a Sociedade de Pediatria de São Paulo, a obesidade já atinge 10% das crianças e 20% dos adolescentes brasileiros. Ela está presente em todas as classes sociais e já se tornou um problema de saúde pública.

•Coma menos açúcar e prefira os doces a base de frutas.
•Diminua o consumo de carne vermelha e coma mais carnes brancas (peixes e aves).
•Troque os alimentos refinados (pão branco, bolachas, massas, etc.) pelos integrais.
•Troque leite e iogurtes integrais, queijos gordurosos (mussarela, prato, catupiry, provolone) por queijos magros (ricota, cottage, queijo branco) e leite e iogurte desnatados.
•Substitua preparações gordurosas como à milanesa, empanadas, à parmegiana e fritas por preparações cozidas, assadas, grelhadas, ensopadas e refogadas.
•Substitua temperos industrializados por ervas naturais como: manjericão, salsinha, coentro, alecrim, etc.
•Substitua margarinas e óleos vegetais por azeite extra virgem que é rico em gorduras monoinsaturadas (gorduras do bem) e ajuda a manter o coração saudável.
•Coma mais fibras. Comer fibras de frutas, vegetais, aveia e grãos pode ajudar a diminuir as chances de doença cardíaca.
•Consuma mais Omega 3 - nozes, castanha, linhaça e peixes são ricos nessa substância!
•Consuma mais Vitamina E – nozes, vegetais verdes escuros, ovo, leite, grãos e cereais integrais. Eles ajudam na circulação, por isso é essencial para a prevenção de doenças cardíacas.
•Consuma mais tiamina (B1). É uma vitamina do complexo B que também protege o músculo cardíaco. Boas fontes: germe de trigo, o fermento, a camada exterior de grãos, cereais, leguminosas, nozes, ervilhas, legumes, verduras, leite, ovo e banana.
•Ácido fólico + vitamina B12 auxiliam na remoção da homocisteína no sangue. Altos índices de homocisteína estão relacionados com doenças cardíacas. Coma mais vegetais de folhas verdes tais como espinafre, alface, cogumelos, carnes brancas, leite, ovos, bananas e nozes.
•A niacina (B3) é essencial para a regulamentação e manutenção do sistema circulatório e redução do colesterol. Está presente no brócolis, cenoura, queijos, tâmaras, ovos, leite, e germe de trigo,
•Vitamina C. Quem consome mais vitamina C tem menos chance de desenvolver doenças do coração. Fontes: laranja, limão, acerola, manga, goiaba, brócolis e couve.
•Os Flavonóides protegem a saúde das artérias. Inclua na sua alimentação: chá verde, frutas vermelhas (cereja, uva, jaboticaba, mirtilio, amora, framboesa, morango), berinjela, cenoura, maçã, tomate, chocolate amargo, brócolis e soja.
•Mexa-se!! Pelo menos 30 minutos de caminhadas diária é fundamental para manter o coração saudável.
•Não fume! Fumantes tem mais chances de desenvolver doenças cardíacas.
•Mantenha um peso saudável! Se você estiver acima do peso, você estará forçando o seu coração.
•Relaxe e não estresse!Pessoas estressadas tem mais chances de desenvolver problemas cardíacos.

Creditos : Dra. Michelle Ferreira De Simone
Nutricionista CRN-19020



Gente isso é muito importante leiam....
Obesidade infantil e adolescente.



As causas da obesidade são muitas: má alimentação, sedentarismo, antecedentes familiares, hormonal.
As conseqüências são várias: aumento de colesterol, risco de contrair diabetes e doenças cardiovasculares, problemas respiratórios e ortopédicos, provocados pela sobrecarga de peso, com lesão do sistema ósteoarticular, principalmente nos períodos de estirão do crescimento.
Bebês estão sendo superalimentados com leite em pó
Segundo um estudo produzido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), muitos bebês, que usam o leite em pó como principal alimento, estão sendo superalimentados nos seus primeiros meses de vida, o que pode explicar, em parte, por que a obesidade infantil vem aumentando tanto nos últimos 20 anos.
Algo de mágico deve existir no leite materno, porque as necessidades calóricas dessas crianças que são alimentadas exclusivamente de leite materno são cerca de 7% menor do que aquelas que se alimentam de leite em pó.
No mesmo sentido, vários países do mundo vêm estudando o papel da amamentação no peito na prevenção da obesidade. A relação existe, embora o mecanismo não seja totalmente entendido. Mas existem hipóteses que vão em três direções, e que podem ser complementares. Pela abordagem comportamental, amamentar no peito seria um sinal de que a mãe dá mais tempo e cuidados ao bebê. Desta forma, também continuaria se ocupando de sua alimentação depois que ele deixa o peito.
A segunda hipótese seria a da auto-regulação que o aleitamento proporciona ao bebê, que mama apenas o quanto precisa e pára quando está satisfeito. Na mamadeira as mães sempre acabam forçando, pois querem que o bebê ''tome tudo''.
Finalmente, a terceira explicação seria um estudo desenvolvido por uma equipe do Centro Médico do Hospital Infantil de Cincinnati, EUA, que revelou que o leite materno contém uma proteína capaz de diminuir o risco de obesidade. Foi verificada a presença de altos níveis de uma proteína, a adiponectina, que regula como o corpo processa açúcares e as substâncias gordurosas do leite. Para os cientistas, a presença desta proteína no leite materno pode influenciar a obesidade do futuro adulto.
ERRO INICIAL
Em geral, os bebês preferem sabores doces e salgados aos amargos e azedos. Essa preferência tem uma explicação evolucionária: o doce é indicativo da quantidade de energia da comida, e a aversão a azedos e amargos uma forma de proteção contra alimentos estragados. Daí se chamar de ''paladar infantil'' aquela pessoa que só aceita sabores mais primários.
Quanto mais a criança for estimulada em experimentar o paladar de alimentos de sabores mais delicados, menos tolerante ela será ao excesso de sal e do açúcar, que é a condição ideal para a alimentação mais natural e integral.
Infelizmente, o inverso da equação também dá certo, ou seja, quando a criança se acostuma com refeições muito doces ou salgadas, acaba não conseguindo apreciar o sabor mais sutil de frutas e legumes.
A família toda deve ser envolvida na reeducação alimentar, senão não funciona. Dar o exemplo é fundamental. Educação alimentar talvez seja a melhor expressão, pois é como se muitas crianças - e adultos também - fossem analfabetas no assunto. Assim como quase tudo na vida, comer é algo que se aprende, e para isso o paladar deve ser treinado. Nesse processo, além do exemplo, pesa a determinação dos pais - que também precisam ser ''educados'', é claro.
Vale a pena insistir em apresentar um novo alimento à criança, em vez de ceder na segunda vez que ela disser que não gosta. Segundo estudos, é preciso oferecer uma comida nova cerca de dez vezes a uma criança até ela se familiarizar com o alimento.
Carinho que alimenta
Segundo pesquisa da psicóloga Patrícia Spada, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a obesidade infantil muitas vezes decorre de uma dificuldade de comunicação entre a mãe e seu filho, desde antes da fala. Patrícia avaliou 92 mulheres com filhos obesos, de até 10 anos, em que a doença não tinha causas hormonais.
''Muitas mães de crianças obesas demonstram dificuldade em perceber o que o filho quer quando chora, que pode ser por fome, mas também pode ser por frio e necessidade de carinho. Acabam fazendo da comida o único vínculo entre eles'', explica a psicóloga. Assim, o ato de comer passa a ser fonte não só de energia, mas também de afeto.
Pais não querem enxergar a obesidade dos filhos
Pais de crianças e adolescentes custam admitir que seus filhos estão acima do peso, segundo uma pesquisa (Hospital Derriford, em Plymouth, Inglaterra) com os pais de 277 crianças obesas, quando apenas 25% deles admitiam que seus filhos estavam com excesso de gordura corporal.
Um terço das mães e um pouco mais da metade dos pais disseram que elas estavam com o peso "normal". Tal fato pode sinalizar uma relutância em admitir um problema ou por comodismo, já que estar acima do peso se tornou algo comum.
Mas para resolver tal problema é fundamental o reconhecimento e a participação dos pais. Afinal, é quase impossível que as crianças resolvam esse problema sozinhas.

Dizer que criança gordinha é criança saudável é coisa do passado. Hoje é consenso que criança saudável é aquela que está dentro do seu peso e tem uma alimentação equilibrada. Sabemos que 80% das crianças obesas se tornarão adultos obesos. E quanto mais cedo essa obesidade se apresentar, mais doenças associadas a ela vão surgir. Diabetes, hipertensão arterial, aumento de colesterol e triglicérides levam a doenças do coração e problemas ortopédicos. E, pasmem, a obesidade está ligada até ao câncer.
Para saber se seu filho está acima do peso, o médico irá calcular o IMC (peso dividido pela altura ao quadrado) e aplicá-lo a uma curva de crescimento.
Crianças obesas têm mais chance de doença cardíaca
Pesquisadores da Universidade de Tulane, EUA, baseados no mais recente estudo sobre a obesidade infantil, afirmam que crianças com excesso de gordura corporal tendem a ter o ventrículo esquerdo do coração maior quando crescem, aumentando as chances de doenças cardíacas.
Os dados mostram uma necessidade de prevenir problemas de peso ainda na infância, evitando sobrecarregar o coração com carga extra da pressão sanguínea, e outros problemas de saúde correlatos, que podem contribuir para uma mudança na estrutura do coração.
Promover uma mudança no estilo de vida das crianças é a melhor maneira de combater o avanço da obesidade infantil.
Apesar da desnutrição ainda ser uma realidade brasileira, 70 milhões de brasileiros (40% da população), estão acima do peso adequado.
Levantamento nacional feito em 1975 e 1997 mostra que a obesidade aumentou de 8% para 13% em mulheres, de 3% para 7% em homens e de 3% para 15% em crianças.
E segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a obesidade infanto-juvenil no Brasil subiu 240% em 20 anos. Esse dado assustador se deve aos hábitos alimentares inadequados e pouca atividade física.
Além do sedentarismo que atinge nossas crianças, os alimentos tradicionais da cultura brasileira (arroz, feijão, carne, saladas, legumes e frutas) foram substituídos por alimentos industrializados de alto valor calórico, mas nutricionalmente pobres (caloria vazia). Nos lanches, ao invés de frutas ou sanduíches leves, as crianças comem salgadinhos industrializados, frituras, biscoitos recheados e refrigerantes.
A solução para esse grave problema de saúde pública, é promover mudanças no estilo de vida da população.

1.Praticar atividades físicas diariamente por pelo menos 30 minutos: caminhar, andar de bicicleta, jogar bola, correr, nadar. Temos de incentivar a prática da atividade física prazerosa e criativa. A atividade física adequada depende da aptidão e da escolha da criança. Exercitando-se com prazer, ela não abandona o esporte.

2.Fazer todas as refeições com os alimentos adequados para cada uma delas: café da manhã, lanche, almoço, lanche vespertino, jantar e ceia.

3.Não substituir água e sucos naturais por refrigerantes ou sucos artificiais.

4.Aumentar o consumo de frutas, verduras e legumes diariamente, em especial os da estação.

5.As refeições devem ser feitas à mesa, com tranqüilidade.

Nunca é tarde para ensinar bons hábitos alimentares aos nossos filhos. E quanto mais cedo começarem as mudanças, melhor. Instalar hábitos alimentares saudáveis aos três anos é mais fácil do que quando a criança está com 10 anos. Se a criança já está gordinha, sinal de problema e não é hora de cruzar os braços e deixá-la comer o que quiser. Tratado o problema no seu início as chances dela tornar-se um adulto obeso ou com um manequim padrão são as mesmas: de 50%. Já um adolescente obeso reduz para cerca de 20% a sua probabilidade de vir a ter um peso normal um dia, se não interromper o ciclo vicioso que o leva a comer em excesso.



Dez erros a serem evitados
1. Brincadeiras e distrações: hora de comer é hora sagrada, evitar distrações, visitas, telefonemas, fazer aviãozinho. Cuidado com os mimos e a manha;

2. Sempre dizer sim: criança sem limites abusa na quantidade e na péssima escolha do alimento. Deve-se buscar ser mais liberal em outras situações;

3. Ceder ao primeiro não gosto disso: a criança tende a dizer que não gosta do que nunca provou. Cada um pode comer o que quiser, mas experimentar é fundamental;

4. Comida como recompensa: ''coma esta salada para ganhar a sobremesa'' passa a idéia de que salada não é bom e que a sobremesa é tudo de bom;

5. Lanches fora de hora: o ideal são 6 refeições diárias, e evitar beliscar fora de hora;

6. Chantagem: ''se não comer a cenoura, não ganha presente''. Isso só vai aumentar o ódio que a criança sente dos legumes;

7. Substituir refeições: não quer arroz e feijão, então toma só a sobremesa. Esse erro é muito comum, e se a criança conseguir uma vez, vai repetir a estratégia sempre;

8. Tornar o comer na rua um programão: a comida de casa vai ficar meio sem graça;

9. Falta criatividade na comida: a criança vai enjoar;

10. Dar o exemplo: não adianta mandar tomar sucos e beber refrigerante.

   Pessoal isso é coisa séria....e  eu particularmente como mãe,tenho a plena certeza que somos responsaveis por isso...talvez alguem possa me criticar,mas é minha opinião....eu crio meu filho ,eu q o alimento eu sou ''culpada de seu disturbio alimentar''  Cuidem de seus filhos ,pois eles fazem o que nos falamos  que é certo comem o que nos falamos que é bom ,são inoscentes.   (Educação vem de berço)



Cuidados com a saúde no inverno


Mais um inverno chegou, e com ele o frio e as famosas gripes, resfriados, espirros, tosses, etc...



É certo que nessa época a incidência de doenças respiratórias é maior, pois além do ar mais seco e da piora da poluição (o primeiro ressecando e o segundo irritando a mucosa respiratória), o frio faz com que os ambientes fiquem mal ventilados, com portas e janelas fechadas para evitar a entrada do indesejável intruso.


Como dizia aquele antigo jingle de uma loja de tecidos "não adianta bater, eu não deixo você entrar...". Contudo, o verdadeiro intruso não é o frio, mas sim os vírus e as bactérias que, aproveitando o ambiente aconchegante, a falta de ventilação e as mucosas respiratórias mais sensíveis, transmitem-se de uma pessoa a outra rapidamente e sem qualquer preconceito.

O curioso é que o frio sempre acaba levando a fama. Porém, vários estudos já foram realizados durante os meses de inverno, comparando dois grupos de pessoas: um ficava protegido em ambientes com aquecimento e sem se expor ao frio, enquanto que o outro ficava exposto à chuva e ao vento.


Nenhum desses trabalhos conseguiu provar que a exposição ao frio aumenta a incidência de doenças respiratórias e alguns, inclusive, descreveram um maior número de casos de resfriados e gripes no grupo "protegido". Protegido?

Considerando-se, então, que o maior culpado pelas gripes e resfriados não é o frio, recomenda-se manter os ambientes bem arejados evitando-se os locais abafados e com muitas pessoas. Além disso, é aconselhável ingerir muita água e cuidar para que o organismo esteja sempre hidratado, o que ajuda a manter as mucosas respiratórias em boas condições.

No inverno também é comum a piora das doenças alérgicas respiratórias. A falta de ventilação nos ambientes aumenta a concentração dos alérgenos, entre eles os ácaros, espalhados por todas as superfícies e também presentes naquelas velhas blusas e casacos de lã que são "desenterrados" dos armários, carregados de pó. O recomendável é que todas as blusas e cobertas guardadas desde o último inverno sejam lavadas antes do uso.

Outro cuidado importante é com a pele, que exposta ao frio e ao vento fica ressecada e pode até sofrer rachaduras nos lábios e na face. Nestes casos, os vilões realmente são o frio e o ar seco recomendando-se o uso de cremes hidratantes, além de se evitar banhos muito quentes e prolongados.

Caso as recomendações acima tenham sido seguidas, e mesmo assim aquela coriza, irritação da garganta e um pigarro enjoado chegarem sem dó, não se preocupe. No inverno é assim mesmo, pois essa é a alta temporada para os vírus e as bactérias do trato respiratório. No entanto, se os sintomas piorarem com febre, debilidade e tosse mais intensa, não hesite em procurar seu médico para uma avaliação. Afinal, ninguém quer dar hospedagem para tais intrusos.


Dr. Adilson Gomes

Diretor Técnico



























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