11 de março de 2013

Os 20 vilões das nossas refeições!!!!




Alimentos q são saudaveis







Os 20 vilões das nossas refeições!!!!

Conforme pesquisa recem criada pelos cientistas americanos ,veja o ranking dos alimentos,claro que não precisam ser abolidos de nossas refeições mas devemos moderalos. 
 Estes são:
Alimentos


Peito de peru sem pele: 48 pontos
Peito de frango: 39 pontos
Lagosta: 36 pontos
Lombo de porco: 35 pontos
Carne bovina: 34 pontos
 Hambúrger bovino: 30 pontos
Bisteca de porco: 28 pontos
Asa de frango: 28 pontos
Cordeiro: 28 pontos
Pernil de cordeiro: 28 pontos
Presunto: 27 pontos
Costela suína: 25 pontos
Coco: 24 pontos
Costela de vaca: 24 pontos
Salame: 7 pontos
Peito de peru com pele: 31 pontos
Vitela: 31 pontos
Costeleta de vitela: 31 pontos
Lombo bovino: 30 pontos
Coxa de frango: 30 pontos


Achei muito interessante esse post: publicação da revista Abril

Comida Meu Bem Meu Mal: Créditos a revista Abril por ADRIANA TOLEDO / design ANA PAULA MEGDA / Por que certos alimentos, especialmente os mais doces e gordurosos, conferem a sensação de prazer em momentos de depressão e ansiedade?





“Durante experiências depressivas ou ansiosas, a necessidade de obtenção de prazer por meio de um sistema de recompensa costuma se exacerbar”, explica o psiquiatra Alexandre Azevedo, coordenador do Grupo de Estudos em Comer Compulsivo e Obesidade do Hospital das Clínicas de São Paulo. “E os alimentos cheios de açúcar e gordura, como o chocolate e os molhos, por serem mais saborosos, proporcionam essa sensação depressa”, complementa a endocrinologista Ellen Paiva, diretora do Centro Integrado de Terapia Nutricional, na capital paulista.


As limitações impostas por uma restrição alimentar são capazes de se tornar frustrantes a ponto de conduzir a um estado de depressão?


“Sim, já que comer e beber, além de conferir bem-estar, faz parte dos rituais de socialização”, opina Lara Natacci, autora do livro Anorexia, Bulimina e Compulsão Alimentar, da Editora Atheneu. “Ou seja, uma dieta muito rígida não só priva o indivíduo do prazer que os alimentos oferecem como também conduz ao isolamento, favorecendo o estado depressivo.”


A partir de que ponto recorrer à comida como válvula de escape se torna prejudicial?

“Nunca a perda de controle e o aumento excessivo de um padrão habitual podem ser considerados algo positivo”, dispara Azevedo. “Às vezes, nos alimentamos quando estamos sem fome, em ocasiões festivas ou de confraternização. Entretanto, comer por tristeza ou melancolia traz o sentimento de culpa, o que é ainda pior do que o próprio exagero”, completa Ellen.

Que problemas na relação com a comida podem culminar em um transtorno alimentar?

“Não raro tudo começa com uma simples dieta para eliminar alguns quilos”, avisa Lara. Segundo ela, é comum que a pessoa passe a reprimir a fome até chegar a um ponto em que deixa de manifestar esse impulso. “Também existem evidências de que a pressão social pela boa forma na adolescência, os traumas de infância, o perfeccionismo e a presença da doença na família colaboram com esses distúrbios”, conclui.

Quais os perigos de transferir o vício de um item potencialmente nocivo, como o álcool e o cigarro, para os alimentos?


Antes da resposta, Alexandre Azevedo faz uma correção: “Existem substâncias capazes de provocar dependência química, como o álcool, o tabaco e as drogas ilícitas, diferentemente da comida, que, portanto, não promove vício”, esclarece. Algumas pessoas, porém, tendem a apresentar um comportamento compulsivo. “Ao parar de fumar, é esperado que o indivíduo se sinta ansioso e busque nos alimentos o alívio para esse sentimento”, afirma Lara Natacci. “Existem casos também em que o hábito mecânico de acender um cigarro ou beber um copo de uísque é substituído pelo de comer compulsivamente”, conta.


Por que alguns alimentos se tornam proibitivos?

“Quando itens muito calóricos, ricos em gorduras saturadas ou açúcares são ingeridos de maneira abusiva, eles se tornam verdadeiros promotores de doenças”, afirma Ellen Paiva. No rol das enfermidades, estão inclusos o diabete, a obesidade e os problemas cardiovasculares. “Mas as grandes porções e a frequência de consumo é que são os vilões. Consumido em pequena quantidade, nenhum alimento precisa ser banido do cardápio, exceto se houver dificuldade em controlar sua ingestão”, responde a endocrinologista.


Por que algumas pessoas perdem a fome quando estão tristes ou nervosas?


“De fato, há indivíduos que reagem dessa maneira. Outros, diferentemente, apresentam o aumento do apetite. Ou, então, não observam mudanças diante de uma situação de tristeza ou de ansiedade”, revela Azevedo. De acordo com o psiquiatra, o elo entre essas emoções e a vontade de comer seriam os neurotransmissores, substâncias que conduzem informações elétricas entre os neurônios, como a serotonina, a dopamina e a noradrenalina. “Eles regulam tanto o estado de humor como o equilíbrio entre a fome e a saciedade”, explica. Em outras palavras, quando esses condutores químicos são alterados devido a questões emocionais, pode ocorrer um desequilíbrio no apetite.


É verdade que as mulheres têm maior tendência a utilizar a comida como uma válvula de escape do que os homens?


“Nem sempre. Comer compulsivamente como uma forma de compensar o estresse pode ser uma característica tanto feminina como masculina”, avalia Lara Natacci. Mas, de acordo com a nutricionista, o fator hormonal é um agravante no caso delas. Isso porque, no período pré-menstrual, algumas enfrentam uma redução nos níveis de serotonina, que, conforme mencionamos anteriormente, é fundamental para o bem-estar. “Aí a tendência é que abusem do chocolate, por exemplo. Ele é rico em triptofano, substância precursora de serotonina”, justifica. Até porque, pelo simples fato de serem saborosas, as guloseimas promovem o prazer imediato, o que ajuda a atenuar o desconforto emocional típico dessa fase do ciclo.


                                              Dicas para um coração saudavel




•Coma menos sal. Isso ajuda a diminuir a pressão alta e pode diminuir o risco de doença cardíaca. Evite alimentos muito com muito sódio como: embutidos, frios, enlatados, em conserva, temperos industrializados, sucos em pó, e refrigerantes.Segundo a Sociedade de Pediatria de São Paulo, a obesidade já atinge 10% das crianças e 20% dos adolescentes brasileiros. Ela está presente em todas as classes sociais e já se tornou um problema de saúde pública.


•Coma menos açúcar e prefira os doces a base de frutas.
•Diminua o consumo de carne vermelha e coma mais carnes brancas (peixes e aves).
•Troque os alimentos refinados (pão branco, bolachas, massas, etc.) pelos integrais.
•Troque leite e iogurtes integrais, queijos gordurosos (mussarela, prato, catupiry, provolone) por queijos magros (ricota, cottage, queijo branco) e leite e iogurte desnatados.
•Substitua preparações gordurosas como à milanesa, empanadas, à parmegiana e fritas por preparações cozidas, assadas, grelhadas, ensopadas e refogadas.
•Substitua temperos industrializados por ervas naturais como: manjericão, salsinha, coentro, alecrim, etc.
•Substitua margarinas e óleos vegetais por azeite extra virgem que é rico em gorduras monoinsaturadas (gorduras do bem) e ajuda a manter o coração saudável.
•Coma mais fibras. Comer fibras de frutas, vegetais, aveia e grãos pode ajudar a diminuir as chances de doença cardíaca.
•Consuma mais Omega 3 - nozes, castanha, linhaça e peixes são ricos nessa substância!
•Consuma mais Vitamina E – nozes, vegetais verdes escuros, ovo, leite, grãos e cereais integrais. Eles ajudam na circulação, por isso é essencial para a prevenção de doenças cardíacas.
•Consuma mais tiamina (B1). É uma vitamina do complexo B que também protege o músculo cardíaco. Boas fontes: germe de trigo, o fermento, a camada exterior de grãos, cereais, leguminosas, nozes, ervilhas, legumes, verduras, leite, ovo e banana.
•Ácido fólico + vitamina B12 auxiliam na remoção da homocisteína no sangue. Altos índices de homocisteína estão relacionados com doenças cardíacas. Coma mais vegetais de folhas verdes tais como espinafre, alface, cogumelos, carnes brancas, leite, ovos, bananas e nozes.
•A niacina (B3) é essencial para a regulamentação e manutenção do sistema circulatório e redução do colesterol. Está presente no brócolis, cenoura, queijos, tâmaras, ovos, leite, e germe de trigo,
•Vitamina C. Quem consome mais vitamina C tem menos chance de desenvolver doenças do coração. Fontes: laranja, limão, acerola, manga, goiaba, brócolis e couve.
•Os Flavonóides protegem a saúde das artérias. Inclua na sua alimentação: chá verde, frutas vermelhas (cereja, uva, jaboticaba, mirtilio, amora, framboesa, morango), berinjela, cenoura, maçã, tomate, chocolate amargo, brócolis e soja.
•Mexa-se!! Pelo menos 30 minutos de caminhadas diária é fundamental para manter o coração saudável.
•Não fume! Fumantes tem mais chances de desenvolver doenças cardíacas.
•Mantenha um peso saudável! Se você estiver acima do peso, você estará forçando o seu coração.
•Relaxe e não estresse!Pessoas estressadas tem mais chances de desenvolver problemas cardíacos.

Creditos : Dra. Michelle Ferreira De Simone

Nutricionista CRN-19020




Cuidados com a saúde no inverno



Mais um inverno chegou, e com ele o frio e as famosas gripes, resfriados, espirros, tosses, etc...


É certo que nessa época a incidência de doenças respiratórias é maior, pois além do ar mais seco e da piora da poluição (o primeiro ressecando e o segundo irritando a mucosa respiratória), o frio faz com que os ambientes fiquem mal ventilados, com portas e janelas fechadas para evitar a entrada do indesejável intruso.

Como dizia aquele antigo jingle de uma loja de tecidos "não adianta bater, eu não deixo você entrar...". Contudo, o verdadeiro intruso não é o frio, mas sim os vírus e as bactérias que, aproveitando o ambiente aconchegante, a falta de ventilação e as mucosas respiratórias mais sensíveis, transmitem-se de uma pessoa a outra rapidamente e sem qualquer preconceito.


O curioso é que o frio sempre acaba levando a fama. Porém, vários estudos já foram realizados durante os meses de inverno, comparando dois grupos de pessoas: um ficava protegido em ambientes com aquecimento e sem se expor ao frio, enquanto que o outro ficava exposto à chuva e ao vento.



Nenhum desses trabalhos conseguiu provar que a exposição ao frio aumenta a incidência de doenças respiratórias e alguns, inclusive, descreveram um maior número de casos de resfriados e gripes no grupo "protegido". Protegido?


Considerando-se, então, que o maior culpado pelas gripes e resfriados não é o frio, recomenda-se manter os ambientes bem arejados evitando-se os locais abafados e com muitas pessoas. Além disso, é aconselhável ingerir muita água e cuidar para que o organismo esteja sempre hidratado, o que ajuda a manter as mucosas respiratórias em boas condições.


No inverno também é comum a piora das doenças alérgicas respiratórias. A falta de ventilação nos ambientes aumenta a concentração dos alérgenos, entre eles os ácaros, espalhados por todas as superfícies e também presentes naquelas velhas blusas e casacos de lã que são "desenterrados" dos armários, carregados de pó. O recomendável é que todas as blusas e cobertas guardadas desde o último inverno sejam lavadas antes do uso.


Outro cuidado importante é com a pele, que exposta ao frio e ao vento fica ressecada e pode até sofrer rachaduras nos lábios e na face. Nestes casos, os vilões realmente são o frio e o ar seco recomendando-se o uso de cremes hidratantes, além de se evitar banhos muito quentes e prolongados.


Caso as recomendações acima tenham sido seguidas, e mesmo assim aquela coriza, irritação da garganta e um pigarro enjoado chegarem sem dó, não se preocupe. No inverno é assim mesmo, pois essa é a alta temporada para os vírus e as bactérias do trato respiratório. No entanto, se os sintomas piorarem com febre, debilidade e tosse mais intensa, não hesite em procurar seu médico para uma avaliação. Afinal, ninguém quer dar hospedagem para tais intrusos.



Dr. Adilson Gomes


Diretor Técnico




























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